Um policial de Esmirna. |
Aquilo era surreal, o que fazia um esqueleto dentro de uma gaveta? O primeiro pensamento de Milo foi questionar se os ossos eram de verdade, afinal poderia ser um esqueleto de plástico usado para estudos. Eles retiraram algumas peças e examinaram de perto e sim, era ossos de verdade! Tudo estava ficando sinistro demais. As perguntas começaram a pipocar na mente de Milo: a quem aqueles ossos tinham pertencido? E pra que estavam sendo usados? Magia ruim, macabra, a resposta só podia ser esta. Os ossos pareciam está queimando nas suas mãos, ele largou os mesmos em cima de uma mesa, enquanto um fandan foi pegar uma caixa pra levar todos para exames. Eles iriam descobrir o que pudessem sobre aquele achado.
Quando ele passou pela porta estreita e retornou para o quarto principal, sentiu que não gostaria de ficar naquele quarto sabendo de tudo que havia ali, do outro lado da parede. De repente todo seu entusiamo em reformar aquele casa murchou como uma flor sem água. O que poderia fazer? Uma limpeza espiritual? Sim, talvez esta seja a melhor opção. O quarto secreto foi fechado e lacrado. Mandou chamar Athina, quando ela chegou, já no outro dia, foi examinar o quarto e ficou impressionada:
- É possível purificar este lugar mas vai dar trabalho. A energia está densa e estagnada aqui. Poderíamos começar retirando todos os móveis e objetos, por exemplo. A luz e o ar precisam entrar.
Fazer isso deu trabalho, mas valeu a pena. Tudo foi examinado, limpo e purificado pela magia do bem. Algumas coisas foram doadas, outras Milo resolveu ficar para decorar a casa, nisso Bah lhe ajudou muito. Ele separou algumas coisas que eram provas contra a mãe e seus aliados, aquilo não poderia sair dali. Depois o próprio quarto passou pelo mesmo processo, descobriram janelas atrás das gavetas e assim, depois de muito tempo, o quarto secreto recebeu a luz do sol novamente.
A polícia de Esmirna procurou Milo uma semana depois.
- Senhor príncipe, não conseguimos identificar de quem é estes ossos. Só sabemos que era uma fandan, não é humano. - o chefe de polícia foi logo explicando o motivo da não identificação ao ver o olhar de Milo - O DNA presente neles não pertence a nenhuma fandan que tenha vivido ou nascido em Esmirna ou em Solemar. Ou pode ser muito antigo, anterior ao começo do processo de identificação.
E agora?
🌛⭐🌜
Hum...na próxima parte descobriremos
ResponderExcluira quem pertence os ossos! Me aguarde!
Que policial, em? 😍
(‾◡◝)
Os mistérios adensam-se. Muito bem.
ResponderExcluirBeijinhos e boa semana!
It will interesting to find out who it is? Thanks for the read. All the best to your writing.
ResponderExcluirAt first I was afraid something had happened to Milo in all that transition. Definitely, an undertaking with the place.
ResponderExcluirQue tal Ane!
ResponderExcluirOh, :O os ossos pertencem a um fandan e nao a um humano!! este toque sinistro introduz uma reviravolta inesperada... meu Deus, sinto um perigo palpavel. Excelente capitulo, aqui esta sendo travada uma batalha entre as trevas e a luz, o mal e o benefico; afortunadamente o policia e extremamente bello .
Beijos nas bochechas!!
A passar por cá para acompanhar a história e desejar bom domingo!
ResponderExcluirIsabel Sá
Brilhos da Moda